
“ Para ser voluntário basta querer ajudar e estar disponível para ajudar.”
Existem muitas formas de colaborar para o bem-estar das pessoas que nos rodeiam. Uma ajuda ou um ato de compreensão para com a nossa família, na nossa turma da escola, na nossa rua…acaba por se reflectir de forma positiva nessas pessoas e em nós.
Todas as pessoas podem explorar as suas aptidões em benefício de outras. E quem faz o bem ao próximo recebe em dobro.
Todas as pessoas podem explorar as suas aptidões em benefício de outras. E quem faz o bem ao próximo recebe em dobro.
Por vezes não temos 1 hora do nosso dia para ajudar quem mais necessita, mas temos tempo para as coisas fúteis da vida.
Quantos de nos não fica indignado com a pobreza que afecta milhares de pessoas em todo o mundo, mas só uma minoria disponibiliza-se para ajudar quem mais precisa… É muito bonito dizer: “coitadinho”, “pobrezinho”, mas não passam de palavras de circunstância, porque na prática as pessoas interessam-se é com o seu próprio bem-estar, numa sociedade cada vez mais materialista.
Quantos de nos não fica indignado com a pobreza que afecta milhares de pessoas em todo o mundo, mas só uma minoria disponibiliza-se para ajudar quem mais precisa… É muito bonito dizer: “coitadinho”, “pobrezinho”, mas não passam de palavras de circunstância, porque na prática as pessoas interessam-se é com o seu próprio bem-estar, numa sociedade cada vez mais materialista.
Sociedade essa, que de um modo directo/ou indirecto, tem “arranjado” mecanismos para não permitir a intervenção dessas pessoas.
Importa assim, reflectir sobre o contributo de cada cidadão, não só, na tentativa de melhorar a qualidade de vida dos mais “fracos”/ “ rejeitados”, como de toda a sociedade.
Actualmente, vivemos numa sociedade, que bem se poderia designar por “Sociedade do Espectáculo”, onde, só cabem os cidadãos que mantenham um vínculo com o trabalho, e os que consigam exibir-se de algum modo.
Podemos dizer assim que: todos aqueles que não satisfaçam este requisito, deixam de “ interessar” a esta sociedade.
Face aos valores que predominam nesta, as classes marginalizadas como não têm nada para lhe oferecer, são postas de parte... Cabe a cada um de nós ir contra a filosofia do individualismo, que impera na nossa sociedade, de modo a caminhar-se para uma sociedade mais solidária.
Sendo, nos nossos dias fundamental contribuir para a valorização do SER sobre o TER, permitindo assim caminhar da “Sociedade do Espectáculo” para a “Sociedade da Integração”.
E agora perguntam vocês, o que é isso de ser voluntário?
É o conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.
Não são abrangidas pela presente Lei as actuações que, embora desinteressadas, tenham um carácter isolado e esporádico ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança.
Importa assim, reflectir sobre o contributo de cada cidadão, não só, na tentativa de melhorar a qualidade de vida dos mais “fracos”/ “ rejeitados”, como de toda a sociedade.
Actualmente, vivemos numa sociedade, que bem se poderia designar por “Sociedade do Espectáculo”, onde, só cabem os cidadãos que mantenham um vínculo com o trabalho, e os que consigam exibir-se de algum modo.
Podemos dizer assim que: todos aqueles que não satisfaçam este requisito, deixam de “ interessar” a esta sociedade.
Face aos valores que predominam nesta, as classes marginalizadas como não têm nada para lhe oferecer, são postas de parte... Cabe a cada um de nós ir contra a filosofia do individualismo, que impera na nossa sociedade, de modo a caminhar-se para uma sociedade mais solidária.
Sendo, nos nossos dias fundamental contribuir para a valorização do SER sobre o TER, permitindo assim caminhar da “Sociedade do Espectáculo” para a “Sociedade da Integração”.
E agora perguntam vocês, o que é isso de ser voluntário?
É o conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.
Não são abrangidas pela presente Lei as actuações que, embora desinteressadas, tenham um carácter isolado e esporádico ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança.
O Voluntário:
ESTÁ ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar das populações.
TRADUZ-SE num conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada, expressando o trabalho voluntário.
DESENVOLVE-SE através de projectos e programas de entidades públicas e privadas com condições para integrar voluntários, envolvendo as entidades promotoras.
CORRESPONDE a uma decisão livre e voluntária apoiada em motivações e opções pessoais que caracterizam o voluntário.
Recursos Internet: http://www.voluntariado.pt/left.asp?02.01
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1 comentário:
Ola amiga!De vez em quando passo por aqui e hoje gostei especialmente do tema..e porque? pois..Pk sou voluntária e fico triste sempre que as pessoas nao entendem pk...So me perguntam é quanto recebo...E eu de facto recebo,muito mesmo,recebo os sorrisos e abraços das doentes a quem proporciono uma manha de sabado diferente... :) Por isso decidi comentar este post e partilhar ctg uma especie de definição que se usa na JH..."é o Tu antes do EU"..È estarmos ao serviço por,para,com e pelo outro...Um beijo grande para ti...
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